Meu filho acha que é seu personagem predileto: o que fazer?

Quantas mães não morrem de preocupação quando a criança acha que é seu personagem predileto? Encarna aquele super-herói e tem certeza que é o próprio, será que isso é normal?

Toda criança tem um personagem preferido, que não consegue viver sem. O que é considerado normal e muito comum entre as crianças, por isso, não devemos nos preocupar ao ponto de não saber o que fazer.

Pensando nessa fase das crianças preparamos esse texto, continue lendo e saiba como agir em momentos como esse. Confira.

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Isso é comum

O primeiro passo é entender que é comum e normal. Pois, normalmente os personagens são admiráveis e isso chama a atenção das crianças, seja ele um super-herói, uma princesa ou príncipe. Pelo destaque, os pequenos logo se identificam e tomam como espelhos para seguirem e isso não é ruim. Já que os personagens normalmente têm aspectos positivos.

Por isso, é importante reforçar as qualidades dos personagens prediletos para que esses pontos sejam evidenciados.

Converse com seu filho

O mais importante nessa fase é conversar com o seu filho. Uma criança que acha que é seu personagem predileto pode confundir de verdade e tentar fazer o que ele faz. Por isso, é importante mostrar que aquilo não é real e sempre supervisionar as brincadeiras. Essa é a melhor maneira de evitar que algo ocorra, pois na maioria das vezes proibir é a pior saída.

Mantenha-se atento se o personagem for um super-herói, por exemplo, já que a maioria voa, pula de lugares altos, etc. Tente sempre mostrar que ele pode se machucar, que não são os super-heróis, mas que pode se espelhar em suas qualidades, como mencionado no tópico anterior.

Aproveite cada fase

A melhor dica é aproveitar cada fase da criança. Por isso, aproveite para brincar com ele, essa é a melhor maneira de acompanhar de perto as brincadeiras, indicar as maneiras corretas e observar o seu desenvolvimento.

E caso perceba que está levando muito a sério e que ele acha que é seu personagem predileto de verdade, procure um especialista e tenha uma conversa com o pediatra para buscar outras soluções.

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Está passando por essa fase? Tem alguma dica para dividir com a gente? Deixe abaixo nos comentários!!

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